Saint Seiya War
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 Ficha de Jully

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Athena
Athena
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MensagemAssunto: Ficha de Jully   Ficha de Jully EmptyQui Ago 30, 2012 12:28 pm


Dados do Personagem

Nome:Jully
Idade & Data de Nascimento:16 (06/07/1996)
Local de Nascimento:Santuário | Grécia
Local de Treinamento:Santuário|Grécia
Mestre:-x-
Pupilo:-x-
Armadura:Kamui de Athena

Status

Vida:2000
Cosmo:2000

Força:25
Resistência:100
Agilidade:25
Habilidade:50

Característica Física:Jully é uma mulher muito atraente e alegre. Seus cabelos são lilas bem claros, mas à luz da lua eles adquirem um tom mais escuro, se tornando roxo. São longos, indo até o meio das costas e lisos, tão sedosos quanto cetim. Seus olhos têm uma cor exótica, que varia do cinza ao púrpura. Sua pele é alva, o que destaca o vermelho-claro de seus lábios. Sua constituição física não é muito robusta. Ela é magra e seus seios são pequenos, mas ela possui a beleza clássica de uma jovem grega. Ela se veste quase sempre com um vestido até a baixo do joelho na cor branca, típica do seu local de nascença.

Características Mentais:As situações extremas pelas quais Jully nunca a fizera parar de sorrir. Portanto, ela é dona de uma personalidade bem variavél. Quase sempre está risonha e é agradável, e não é muito a favor de lutas. Ela acredita em um belo amor, que ainda está por vir. Ela nunca demonstra suas verdadeiras intenções, não importa o que aconteça. É capaz de perdoar as pessoas sem guardar rancor. É também especialista em “fabricar” aliados, fazendo com que homens se apaixonem por ela e, assim, façam qualquer coisa por Jully.

História:
Jully nunca conhecera seus pais, ainda bebê fora encontrada por freiras nos pés da gigantesca estatua de Athena. O pequeno bebê foi pego e acolhido por elas, e levado ao convento, onde moravam as freiras. Jully foi criada por elas, tendo aprendido tudo o que sabe com as mesmas. Jully nunca brincava com nenhuma das garotas de lá, sempre permanecia sentada em um canto calada, apenas observando. Ela todos os dias ia até a estatua de Athena, se ajoelhava e rezava. Após ir até a estatua de Athena, Jully encontra uma abertura que nunca vira ou nunca havia percebido naquele local. Ela se aproxima e percebe que na parede havia escrito: “O caminho do saber.” A menina curiosa resolve adentrar no local. Adentrando no local, percebia um enorme corredor com livros interessantes, então resolve pesquisar enquanto estava no local. Na base enquanto pesquisava alguns arquivos antigos, um em particular lhe chamou a atenção. Na capa dizia: “Deuses Olimpianos”. Por curiosidade comecei a folhear as páginas, e por algum motivo a folha em que dizia tudo sobre a Deusa Athena me chamara a atenção. Não sabia se era meu ego ou realmente eu me parecia tanto com a Deusa. Jully, interessada pelo livro o pega e o leva para o convento, onde poderia ler com mais calma. Após chegar ao convento, Jully guarda o livro em um velha instante que havia em uma salinha vazia, em seguida vai para a enfermaria ajudar as freiras com os doentes. Ao chegar na enfermaria Jully avista um homem com feições joviais a beira da morte, Jully se aproxima do tal homem e segura suas mãos tentando lhe passar confiança e fé. Enquanto fazia isso uma aura dourada surgia na extremidade de seu corpo, despertando o interesse do homem que ali estava.
-Já me sinto bem melhor com a sua presença, minha jovem.- Disse o homem esboçando um breve sorriso.
-Por favor, não se canse! É preciso que você descanse para uma melhor recuperação.- Disse Jully demonstrando preocupação.
Sua cosmo energia é agradável e reconfortante à primeira vista, em um tom amarelo-claro. Na verdade, ela não aparenta ser nada além de uma doce jovem que não representa qualquer ameaça. Todos ao redor de Jully sentem-se, na maior parte do tempo, em estado de graça. Conforme sua cosmo-energia se eleva, uma aura começa a ser irradiada, proporcionando uma sensação de êxtase aos mais fracos ou mais incautos, já que os cinco sentidos são estimulados a perceber na área ao redor da jovem uma zona de prazer e conforto. Somente quando um oponente de valor escapa de suas artimanhas percebe a real natureza cósmica de Jully. A própria presença da jovem pode fazer com que as pessoas se sintam melhor. O homem havia dormido, e não havia mais motivos para que Jully permanece-se ali, então ela delicadamente larga a mão do homem e sai da enfermaria. A jovem saindo da enfermaria ouve um alto estrondo vindo do lado de fora do convento, Jully curiosa rapidamente corre para o lado de fora do convento para ver o que era esse temoroso barulho. Ao sair do convento Jully se depara com dois seres trajando uma armadura obscura e uma das freiras que lhe achara caída no chão, ao lado dos escombros. Jully corre para perto da freira e a acolhe em seus braços, enquanto uma poderosa aura dourada contornava seu corpo.
-O que vocês querem aqui?!- Disse Jully acolhendo a freira em seus braços.
-Estamos procurando Athena! – Disse um dos seres, que ali estavam.
Conforme Jully manifesta seu cosmo, uma poderosa força toma conta do campo. Todos os oponentes começam a perceber se formar ao seu redor uma leve tremulação na imagem que veem, como se olhassem à distância em meio a um deserto. Aqueles fortes o bastante para escapar a essa primeira impressão visual notam a elevação cósmica de Jully como se uma lufada de vento circular interminável a rodeasse, trazendo consigo pétalas de flores de cerejeira translúcidas, representando os desejos daqueles que a observam. Quanto mais o cosmo de Jully eleva, maior a intensidade do vento e a quantidade de pétalas.
-Pelo visto, já encontramos a Deusa Athena! – Disse um dos espectros.
-Mais isso é impossível! Athena está morta.- Disse Jully.
-Garota insolente, acha que somos tolos? Ou melhor dizendo Deusa Athena!- Disse o homem de armadura obscura.
-O que está dizendo? Athena está morta, ela viveu muito antes de nós!-Disse a garota apavorada com as palavras do Cavaleiro negro.
-Menina burra, os Deuses nunca estão mortos. Pelo visto você não conhece a história de Athena. Athena era a Deusa grega da sabedoria e das artes conhecida como Minerva pelos romanos. Athena era uma Deusa virgem, dedicada a castidade e celibato. Era majestosa e uma linda Deusa guerreira, protetora de seus heróis escolhidos e de sua cidade homônima Atenas. Única Deusa vista usando couraça, com pala de seu capacete voltada para trás para deixar a vista sua beleza, um escudo no braço e uma lança na mão. Contradizendo com seu papel como uma Deusa que presidia às estratégias da batalha na época de guerra e às artes domésticas em tempo de paz. Era protetora das cidades, das forças militares, e Deusa das tecelãs, ourives, oleiras e costureiras. Athena foi creditada pelos gregos ao dar à humanidade as rédeas para amansar o cavalo, ao inspirar os construtores de navios em sua habilidade, e ao ensinar as pessoas a fazerem o arado, ancinho, canga de boi e carro de guerra. A oliveira foi seu presente especial a Atenas, um presente que produziu o cultivo das azeitonas. A Deusa Athena sempre era vista com uma coruja, ave associada a sabedoria e de olhos proeminentes, duas de suas características. Cobras entrelaçadas eram apresentadas como um modelo no debrum de sua capa e escudo.
Quando Athena era vista com outro indivíduo, esse sempre era do sexo masculino. Por exemplo, era vista perto de Zeus na atitude de um guerreiro de sentinela para seu rei. Ou era reconhecida atrás ou ao lado de Aquiles ou de Odisseu, os principais heróis gregos de Ilíada e da Odisséia.
As habilidades bélicas domésticas associadas com Athena envolvem planejamento e execução, atividades que requerem pensamento intencional e inteligente. A estratégica, o aspecto prático e resultados tangíveis são indicações de qualidades e legitimidade de sua sabedoria própria. Atenas valoriza o pensamento racional e é pelo domínio da vontade e do intelecto sobre o instinto e a natureza. Sua vitalidade é encontrada na cidade. Para Athena, a selva deve ser subjugada e dominada.
Athena era a filha predileta de Zeus, que lhe concedeu muitas das suas prerrogativas. Ela tinha o dom da profecia e tudo que autorizava com um simples sinal de cabeça era irrevogável. Athena não está morta, e nunca esteve. Athena reencarnou em você! Você é Athena.

A jovem apavorada com as palavras ditas pelo cavaleiro negro tenta contra-dizer sua teória, quando se da conta acreditando nas palavras disferidas a ela pelo espectro.
-Isso é impossível! Eu fui encontrada na estatua de A...- Intenrrompeu-se.
-Na estatua de Athena? Não me importo se você acredita ou não! Nosso mestre Hades no enviou aqui para lhe matar e será isso que faremos!-Disse um dos espectros revelando suas intenções.
O espectro após dizer estas palavras corre em direção a garota com uma aura negra em volta de seu corpo, com o seu punho serrado e erguido pronto para acerta a Deusa, que acolhia a freira em seus braços. A jovem permanecia parada, mais desta vez com os olhos fechados, apenas se preocupando em proteger a freira que ali permanecia inconsciente. Um som se ouvia, mais por sua vez a garota e freira permaneciam bem, sem sequer um arranhão. Um escudo dourado se pôs entre a jovem e o punho do cavaleiro negro, a protegendo e evitando que ele a machucasse. O escudo em meio aquele impacto não sofrera sequer um arranhão, enquanto a manopla do cavaleiro negro ficara despedaçada. Um vulto surgia na porta do convento, curioso ao que parece.
"-O que cavaleiros negros estão fazendo em tal local?”-Perguntava-se em pensamentos, o homem que antes encontrava-se deitado em fêrmo.
Aioria (O homem cujo estava em fêrmo) estava se aproximando da porta do convento,, apenas observando o comportamento dos cavaleiros negros. Os pensamentos de Aioria foram interrompidos pelo barulho do punho do espectro batendo e sendo estilhaçado pelo escudo.
-Ei! Cavaleiros negros.-Esbravejou o leão.-O que pensam que estão fazendo?-Completou o leão elevando seu cosmo d’ourado.
O sol brilhava Intensamente no firmamento espalhando a benção de Artemis sobre a terra. O convento do pequeno vilarejo pulsava em ritmo frenético, a tarde prometia ser longa...Sua missão era simples: Caçar e destruir a Deusa Athena. Mestre Hades havia sido muito específico com sua ordem e isso já era o suficiente.
Calmamente, após o golpe o espectro da um salto para traz, avistando uma homem que lhe chamara a atenção.
-Ora... Ora...Vejo que veio proteger a sua Deusa? Perfeito!-Disse um dos espectros se referindo ao leonino
Fingindo não dar importância a presença do Dourado, o espectro se dirige para perto dele. Pouco tempo se passa até que um cavaleiro negro se aproxima e dá inicio a confusão. Uma cabeçada no nariz é o estopim do tumulto e facilmente seu oponente tomba. O dourado rapidamente levanta e as preliminares começam. O dourado o ataca com um soco direto que é facilmente evitado pelo espectro que contra golpeia com um soco no estômago sequenciado de uma cotovelada na espinha. Aproveitando o embalo de seu corpo o dourado gira e desfere um chute giratório no cavaleiro negro o jogando para trás. O mundo estava em guerra e não havia lugar para os fracos.
-Ora Aioria... Que surpresa encontra-lo por aqui. –Disse o segundo espectro que permanecia sem fazer quaisquer movimentos.
O cavaleiro de leão ficara enfurecido com a ousadia dos cavaleiros negros.
-Você irá se arrepender por ter tentado matar Athena! – Disse o cavaleiro de ouro se redirecionando para o espectro.
Conhecendo a capacidade dos cavaleiros de Ouro de mover-se na velocidade da luz, o espectro se mantinha na defensiva. As pessoas gritavam apavoradas e corriam de um lado para o outro tentando esconder-se, mas em meio ao caos alguns tiveram o bom senso de tentar sair pela única porta de acesso. Subitamente o espectro que até o momento não havia feito nada emana sua cosmo-energia e a lança com violência contra a porta de entrada fazendo com que a mesma se destruísse completamente, selando assim o destino de todos alí dentro. Movendo-se novamente para o outro lado e sempre colocando-se na direção de pessoas inocentes.
-Não se preocupe Aioria, depois que lhe matar materei Athena e todos aqui pesente! – Disse o espectro.
Aioria sentira muita raiva após ouvir as palavras proferidas pelo espectro. A raiva era tanta, que se não houvese civis e a sua própria Deusa ali, ele explodiria todo o local. Após essa provocação, o dourado tentou acalmar-se, para não deixar os civis mais nervosos do que já estavam, assim não correriam desesperados por todo lugar, correndo risco de serem acertados.
"Tenho que demonstrar que está tudo sob controle, para não assustar os civis e a própria Deusa Athena, que pelo que vi parece está estática.”-Pensava Aioria.
- CAPSULA DO PODER!-Gritou Aioria.
O imenso poder de Aioria rasgou os céus e destruiu o chão. A súrplice dos espectros fora destruídas em milhares de pedaços os deixando desprotegidos e sem capacidade de defesa a mais um ataque direto do leonino. Os espectros tentaram fugir mais foram mais um vez surpreendidos por Aioria.
-Aonde pensam que vão?- Disse Aioria já preparando seu ataque. – Relâmpago de plasma!
O ataque acertara e fizera os espectros caírem, impossibilitados de mais uma vez tentarem fugir. Jully que até o momento não havia desferido uma palavra para o homem agora o agradecia.
-Obrigada! – Jully o agradeceu.
-Não é preciso me agradecer minha Deusa. É meu dever a proteger a todo custo!-Disse Aioria se ajoelhando em sinal de reverência a sua Deusa.
-Se levante, por favor.-Disse jully.
Jully se aproxima do Cavaleiro e encosta sua mão direito no peito do leonino, transferindo seu cosmo, o curando. O leão ajudou a Deusa a levar todos os feridos, inclusive a freira para a enfermaria para que Jully pudesse cura-los com a sua cosmo-energia divina.
-Pronto minha senhora, mais algum pedido?-Perguntou Aioria.
-Sim, gostaria que me levasse ao santuário para que eu possa governa-lo.-Disse a jovem.
-Como desejar.-Disse Aioria.
O leonino levou Jully até seus aposentos, no templo de Athena. E lá se encontra a Deusa Athena trajando sua Kamui e livrando o mundo de todo o mal juntamento com seus cavaleiros.
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MensagemAssunto: Re: Ficha de Jully   Ficha de Jully EmptyQui Ago 30, 2012 7:02 pm



APROVADA!
Parabéns pela sua ficha Jully, e você é a nova Deusa da Sabedoria, Athena. Altere seu nome para Athena.
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